O ciclo menstrual regular é aquele que vem todos os meses, com um intervalo definido (em torno de 26 a 30 dias em média), e isso indica que a mulher está saudável. Quando não ocorre, é um sinal de anovulação crônica, ou seja, falta de ovulações regulares.
Isso pode ocorrer por diversas causas: condições relacionadas ao próprio útero (como miomas, pólipos, adenomiose, infecções, etc), distúrbios e alterações hormonais, não só ginecológicas, mas alterações como da tireóide, da glândula hipófise, uso de medicamentos, excesso de atividade física e até stress. É grande a lista de tudo que pode comprometer o ciclo menstrual.
Existem situações normais (fisiológicas) como, por exemplo, nos primeiros dois anos após a menarca (primeira menstruação), em que é esperado que a menstruação não seja tão regular. Isso porque existe um período chamado de amadurecimento do eixo hormonal. E o mesmo acontece no outro extremo, que é no final da vida reprodutiva da mulher: próximo à menopausa, a menstruação tende a ficar inconstante, mais espaçada. Entretanto, em mulheres fora desses extremos da idade reprodutiva, quando a menstruação passa a acontecer de forma irregular, é sempre indicada uma avaliação ginecológica.
Existem exames que são realizados para que se possa identificar se a mulher tem algum distúrbio hormonal, endocrinológico ou uma condição do próprio útero. Muitas vezes, são realizados todos os exames e não é identificado nenhum problema específico. Apesar de ser um diagnóstico de exclusão, o estresse excessivo e atividade física muito intensa podem impactar na menstruação. Ou seja, todas as outras condições médicas devem ser descartadas primeiro para poder atribuir a falta de menstruação a esses fatores.
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